Criamos
uma rotina e desejamos alcançar os nossos sonhos. Somos levados a viver tudo o
que em nosso pensamento se instala. O ritmo rumo à concretização dos nossos
objetivos nem sempre vem com pureza, carregamos em nosso dia-a-dia sentimentos
que vão se acumulando ao longo dos tempos, e dessa maneira vivemos um pesar automático.
Ao
longo dos dias devemos ir nos purificando para que esses sentimentos não se
instalem em nosso ser e não nos tornemos pessoas carregadas de rancor, ódio e
amargura.
Devemos alimentar a leveza do ser, seguir o que de mais puro existe
em nosso coração.
Com
leveza da alma criamos um mundo melhor. Leveza significa tirar tudo àquilo que
nos incomoda tudo que torna frágil as relações interpessoais. Vamos desnudando
de tudo o que pesa em nossa consciência.
Somos
movimento e fragmento, somos desejo e reparação.
Recuperar as nossas vivencias com
sutileza requer um propósito fundamental, esse deve ser construído através de ideais
mais intrínsecos.
No
final de um ciclo vital, devemos refletir nossas atitudes e analisar como
estamos respondendo e saber se estamos felizes com as nossas escolhas e
condutas.
Na
vida nem sempre vamos obter as respostas pelas quais seguimos enfrente, mas se
conseguirmos viver sem que isso incomode a nossa maneira de enxergar o outro,
nos ajuda a permanecer em nosso trilho substancial.
Que
possamos seguir sempre com leveza na alma, e que a nossa passagem terrena seja
o reflexo da nossa existência.
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