Acordamos cedo para viajar, levar os filhos para escola, os cães para passear e para preparar o café.
Embora tenhamos todos os compromissos a cumprir, somos da geração que adora acordar depois das 10 horas, principalmente nos finais de semana. Somos da geração que gosta de cozinhar na cama no domingão, que ama passar o dia de pijama em casa assistindo a filmes.
Porém, somos também da geração que anda percebendo que o dia vale ouro, que hora é vida, e pior, que tempo é dinheiro. Percebemos então nossa mudança de hábitos, nos forçamos a acordar cedo para aproveitar o tempo, para usufruir da folga e, simplesmente, para ver o sol que há muito não víamos trancados nos estudos e no trabalho.
Passamos a admirar as pessoas que têm animo e fôlego matutino, e começamos
a estranhar o hábito noturno. Dormir de madrugada já não é mais natural, já não
é mais saudável. Contentamos em começar nosso primeiro turno do trabalho,
cientes de que já cumprimos muitas tarefas em paz.
Somos da geração que a cada dia que passa buscará acordar mais e mais cedo, que tentará aproveitar todo o dia e que, ao contrário, acreditará que as 24 horas são insuficientes para a todos os sonhos que pretendemos concretizar.
Somos da geração que a cada dia que passa buscará acordar mais e mais cedo, que tentará aproveitar todo o dia e que, ao contrário, acreditará que as 24 horas são insuficientes para a todos os sonhos que pretendemos concretizar.
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