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Foto: Internet |
Enfrentamos acontecimentos que nos leva a decidir
qual será a nossa escolha. Qual ação será realizada naquele determinado
instante.
Sofremos pelo desconhecido,
pela incapacidade em desenvolver algum projeto, pela dor, pela morte, pelo
ciúme, pelo receio da opinião alheia, da violência, da pobreza, de dirigir, de
voar, etc.
O medo é uma sensação de
impotência diante de uma situação corriqueira em nosso dia-a-dia. Esse
sentimento provoca alterações fisiológicas que desprende reações que bloqueiam
as nossas ações.
Saber lidar com o estresse
provocado por essa fobia nem sempre é natural. Em determinadas situações
transformamos envolvimento rudimentar em um labirinto de sensações.
Qualquer selva possui seu
rito. Desencadeamos sentimentos pertinentes aos momentos em que esse culto fortalece
a emoção, e permanece latente o simples desejo de compor-se.
A luz da relva produz o
brilho no olhar ou pode trazer bloqueio emocional. Saber lidar com as nossas
fragilidades é crucial para não perdermos o foco.
Lobos soltos na floresta
provocam pânico e amedrontam a alma. Conseqüentemente quando cativamos a fera
interior trazemos esse ser a conviver amigavelmente em nossos anseios mais
intrínsecos.
No bosque da alma a matilha escondida
brinca com os sentimentos mais viscerais. Sem discernir o esconderijo animal as
escolhas precipitam as ações. O gracejo sobrepõe às armadilhas ocultas no
sorriso da fera.
As trivialidades cotidianas
devem ser percebidas através de um envolvimento contido para que nada interfira
na energia positiva. Nossas ações são controladas pelo nosso intelecto,
portanto, saiba canalizar o que de significante possuímos.
Não deixe o lobo te domar!!!!
Não deixe o lobo te domar!!!!
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