Fazemos retrospectivas sempre que finalizamos um ciclo. Ao fim do ano fazemos uma retrospectiva dos meses que se passaram, dos momentos de farra, das angústias, daqueles que nos incentivaram, dos que nos desestimularam, lembramos das risadas, dos choros e apreensões, rimos dos vacilos e das perdas, dos ganhos e dos sonhos.
Relembramos dos amigos que permaneceram e das novas amizades, lembramos dos parentes e das brigas, das implicâncias e dos perdões.
Choramos dos medos e dos momentos de pavor, sorrimos ao lembrarmos de todos o árduo trabalho, dos momentos de descanso, das festas, das reuniões de trabalho, choramos dos gastos, rimos do quando os gastos valeram a pena, pensamos naqueles que amamos e que continuaremos a amar, lembramos dos que se juntaram a nossa jornada, dos que passaram por ela nem que seja por um breve período de tempo, mas que fizeram a diferença.
Lembramos dos filmes que assistimos, dos livros que lemos e que não lemos, das novelas, dos jogos, das crises. Retrospectivas servem para nos mostrar o que devemos repetir e os comportamentos que devemos evitar.
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