Convivência harmônica

         
                         

Em todos os momentos sofremos por não corresponder as expectativas depositadas, sofremos por não conseguir ser quem as pessoas esperam que sejamos. Sofremos por dar importância a esses sentimentos que acabam por minguar as nossas energias.
Convivemos constantemente com pessoas que reclamam o tempo inteiro de tudo e de todos.
Nada satisfaz, tudo é um fardo a ser carregado. A convivência diária com essas situações e pessoas torna-se uma batalha constante. 
E o simples fato de existir causa incomodo. 
A falta de amor próprio ou de um objetivo concreto de vida, atrapalha o convívio entre aqueles que nasceram para a infelicidade.
Devemos respeitar todas as pessoas com quem convivemos e aprender a amar cada ser da maneira exata que ela age e vive, sem tentar entender ou criticar as suas ações.
A tentativa de se adequar ao que o outro espera de nos não deve existir, simplesmente devemos seguir exatamente como somos. 
Afinal, somos indivíduos diferentes e devemos seguir os nossos instintos mais primitivos, sem deixar que palavras ou gestos que nos desagradem modifiquem quem realmente somos. 
A análise de nossas ações devem ser realizada para que uma conversa desagradável não se torne freqüente por uma simples falha de conexão.
Que essas experiências sirvam de lição para harmonia das convivências diárias em todos os ambientes.

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