Hábitos


A premissa de que somos o que comemos, o que plantamos e o que acreditamos, reforça a máxima de que somos frutos de nossos próprios hábitos. 

Os desenvolvemos muitas vezes por prazer, outras por disciplina, mas os mantemos na certeza inconsciente de que são o melhor caminho para alcançarmos nossos objetivos.

Apesar de muitas vezes não acreditarmos que os hábitos são nossas próprias escolhas, eles decorrem diretamente de nossas próprias decisões. Eles não se resumem apenas às atividades do dia a dia, mas também aos nossos sentimentos.

Por hábito sofremos, choramos, reclamamos, ficamos insatisfeitos. Por hábito acreditamos que somos piores, fracos, e temos dó de nós mesmos. E se hábitos são simplesmente repetições de atitudes e comportamentos, então mudá-los seria o resultado da soma entre obstinação e paciência. 

Trata-se de agir com foco nos resultados, criando o hábito de pensar positivo, de acreditar na felicidade, acreditar que somos melhores e que vamos conseguir, sempre. Precisamos nos acostumar a deixar a posição de coitados e assumir a posição de destaque. E por costume vamos tendo orgulho de nós mesmos, vamos inflando nosso ego, vamos conquistando tudo aquilo que almejamos para, por hábito, sermos felizes. 







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